Não sei quem inventou que devemos

fazer algumas escolhas e torna-las engessadas, opiniões, gostos ou sonhos, ditando que tem que ser um padrão, eu afirmo: isso comigo não acontece. Recentemente resolvi entender um pouco mais sobre o autoconhecimento, quando o ser humano faz isso fica mais fácil em tomar decisões e saber como deve agir. Pensando nisto e como transformar algumas características negativas do meu comportamento e potencializar os pontos positivos, criei um manual prático de uma vida radical. Já estava a tempos procrastinando essa atitude, cheia de receios e dúvidas, mas finalmente vi que a hora chegou. A primeira etapa é do conhecimento pessoal e já inicia uma tarefa difícil, é feita com uma releitura do objetivo de vida atual, minha motivação, quais são meus defeitos e qualidades, e tudo sendo feito em manuscrito. A segunda etapa consiste em apontar possíveis soluções para o apontamento da primeira etapa, tem mais aprofundamento, contudo não lembro para escrever. Em sequência tem a terceira etapa que já é plano de ação, e um dos planos de ação já posta no papel e iniciando no final de semana é a retirada das minhas zonas de conforto e procrastinações. Ademais construir um estudo como fazer a minha gestão de tempo se adequar em atividades importantes e tentar ao máximo tirar as futilidades que não me trazem retorno. Tudo isso resolvi em prol de uma disciplina da qual sempre vislumbrei, porém não tinha tanta fé para acreditar nos resultados, felizmente essa fase passou e agora estou no plano da ação. Com isso meus leitores, estou excluindo as redes sociais, e acredito que isso não me tornar antissocial, aliás estou muito mais interessada em viver mais o mundo real do que o virtual. 

Quem quiser falar comigo terá que voltar aos tempos clássicos, telefonema ou pessoalmente, e por agora findo meu texto: tenho uma disciplinar a seguir.